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Exemplos de

Gosto muito não

85 resultados encontrados


1. Currutela

Não
de passar naquela currutela pois acho muito perigoso.
Não gosto de passar naquela currutela pois acho
perigoso.
gosto de passar naquela currutela pois acho muito perigoso.

2. Exibida

Não
dela, além de chata, é muito exibida.
Não gosto dela, além de chata, é
exibida.
gosto dela, além de chata, é muito exibida.

3. Metamorfose

ia, ou que como tal podia ser interpretada. - Bom, hoje ele
u do jantar - disse enquanto Gregor tinha consumido boa part
imóvel; por outro lado, perdia rapidamente todo e qualquer
pela comida. Para se distrair, adquirira o hábito de se ar
ansativo escolhi! Viajar, dia sim, dia não. É um trabalho
mais irritante do que o trabalho do escritório propriament
não tivesse de me agüentar, por causa dos meus pais, há
tempo que me teria despedido; iria ter com o patrão e lhe
teiro da firma havia de ter esperado o trem das cinco e há
teria comunicado a sua ausência. O porteiro era um instrum
Bem, suponhamos que dizia que estava doente? Mas isso seria
desagradável e pareceria suspeito, porque, durante cinco a
asse tão normal quanto possível, pronunciando as palavras
claramente e deixando grandes pausas entre elas. Assim, o p
tempo, não se esquecia de ir recordando a si mesmo que era
melhor a reflexão fria, o mais fria possível, do que qual
ensava, de modo que foi apenas um baque surdo, nem por isso
alarmante. Simplesmente, não tinha erguido a cabeça com c
nica noite que não ficasse em casa. Senta-se ali à mesa,
sossegado, a ler o jornal ou a consultar horários de trens
-la, assim que o Gregor abrir a porta. Devo dizer que estou
satisfeita por o senhor ter vindo. Sozinhos, nunca consegui
to ser despedido sem mais nem quê. E parecia-lhe que seria
mais sensato deixarem-no em paz por agora do que atormentá
u a falar em nome dos seus pais e do seu patrão e peco-lhe
a sério uma explicação precisa e imediata. O senhor me e
igualmente. Desde há algum tempo que o seu trabalho deixa
a desejar; esta época do ano não é ideal para uma subida
ualquer maneira, ainda posso apanhar o trem das oito; estou
melhor depois deste descanso de algumas horas. Não se pren
nde aconteceu uma grande desgraça. Mas Gregor estava agora
mais calmo. As palavras que pronunciava já não eram intel
s já são. Eu bem sei que os caixeiros-viajantes não são
bem vistos no escritório. As pessoas pensam que eles levam
irar o mais rapidamente que pôde, o que, na realidade, era
moroso. Talvez o pai tivesse registrado as suas boas inten
inham sido transferidas para o lado de fora das portas. Só
tarde apagaram o gás na sala; Gregor tinha quase a certeza
rrer de fome a chamar-lhe a atenção para o acontecimento,
embora sentisse um irreprimível desejo de saltar do seu re
a que comesse e a receber invariavelmente a resposta: Não,
obrigado, estou satisfeito, ou coisa semelhante. Talvez nã
explicações - por um lado, devido ao acontecimento de há
não se encarregar de tais assuntos; por outro, graças à
que poderia deixar o emprego, mas sem dúvida o pai fizera
melhor assim. Apesar de tudo, aquele capital não era de mo
ros. Talvez o pudessem fazer durante um ano ou dois, quando
. Era, pura e simplesmente, uma quantia que urgia deixar de
vez por semana; no fim de contas, ela havia de compreender,
melhor que a irmã, que não passava de uma criança, apesa
ostava particularmente de manter-se suspenso do teto, coisa
melhor do que estar no chão: sua respiração se tornava m
mesmo a Gregor, dado que estava habituado à mobília havia
tempo e a sua ausência poderia fazê-lo sentir-se só. - N
radamente diante de seus olhos. Que me aconteceu? - pensou.
era um sonho. O quarto, um vulgar quarto humano, apenas bas
lha da janela e isso o fez sentir-se bastante melancólico.
seria melhor dormir um pouco e esquecer todo este delírio?
ado a dormir para o lado direito e, na presente situação,
podia virar-se. Por mais que se esforçasse por inclinar o
, que trabalho tão cansativo escolhi! Viajar, dia sim, dia
. É um trabalho muito mais irritante do que o trabalho do e
ado de uma série de pequenas manchas brancas cuja natureza
compreendeu no momento, e fez menção de tocar lá com uma
quer maneira, era capaz de ser bom para mim - quem sabe? Se
tivesse de me agüentar, por causa dos meus pais, há muito
meia hora, era quase um quarto para as sete. O despertador
teria tocado? Da cama, via-se que estava corretamente regul
o meio daquele barulho que trespassava os ouvidos? Bem, ele
tinha dormido sossegadamente; no entanto, aparentemente, se
apanhá-lo tinha de correr como um doido, as amostras ainda
estavam embrulhadas e ele próprio não se sentia particula
, as amostras ainda não estavam embrulhadas e ele próprio
se sentia particularmente fresco e ativo. E, mesmo que apan
ticularmente fresco e ativo. E, mesmo que apanhasse o trem,
conseguiria evitar uma reprimenda do chefe, visto que o por
se uma voz, que era a da mãe -, é um quarto para as sete.
tem de apanhar o trem? Aquela voz suave! Gregor teve um cho
torno delas, até destruir-lhes o sentido, de tal modo que
podia ter-se a certeza de tê-las ouvido corretamente. Greg
a irmã chamava, em tom baixo e quase lamentoso: - Gregor?
se sente bem? Precisa de alguma coisa? Respondeu a ambos ao
mas a irmã segredou: - Gregor, abre esta porta, anda. Ele
tencionava abrir a porta e sentia-se grato ao prudente háb
fazer, dado que na cama, bem o sabia, as suas meditações
levariam a qualquer conclusão sensata. Lembrava-se de muit
or ver as ilusões desta manhã desfazerem-se gradualmente.
tinha a menor dúvida de que a alteração da sua voz outra
a menor dúvida de que a alteração da sua voz outra coisa
era que o prenúncio de um forte resfriado, doença permane
-se; em seu lugar, tinha apenas as inúmeras perninhas, que
cessavam de agitar-se em todas as direções e que de modo
em primeiro lugar a parte inferior do corpo, mas esta, que
tinha visto ainda e da qual não podia ter uma idéia níti
or do corpo, mas esta, que não tinha visto ainda e da qual
podia ter uma idéia nítida, revelou-se difícil de mover,
o salvaria de magoar a cabeça. E, custasse o que custasse,
podia perder os sentidos nesta altura, precisamente nesta a
ntrechocarem-se mais violentamente que nunca, se possível,
divisando processo de introduzir qualquer ordem naquela arb
pela menor esperança de libertar-se dela. Ao mesmo tempo,
se esquecia de ir recordando a si mesmo que era muito melho
ndo-a num ângulo agudo ao cair. O dorso parecia ser duro e
era provável que se ressentisse de uma queda no tapete. A
no tapete. A sua preocupação era o barulho da queda, que
poderia evitar, o qual, provavelmente, causaria ansiedade,
pensou no pai e na criada - seriam largamente suficientes;
teriam mais que meter-lhe os braços por baixo do dorso con
everia mesmo pedir auxílio? A despeito da sua infelicidade
podia deixar de sorrir ante a simples idéia de tentar. Tin
ainda mais depressa. Por instantes, tudo ficou silencioso.
vão abrir a porta, disse Gregor, de si para si, agarrando-
maior das suspeitas! Seria que todos os empregados em bloco
passavam de malandros, que não havia entre eles um único
odos os empregados em bloco não passavam de malandros, que
havia entre eles um único homem devotado e leal que, tendo
cabeça e ficasse realmente incapaz de levantar-se da cama?
teria bastado mandar um aprendiz perguntar - se era realmen
ia, uma família inocente, que esta circunstância suspeita
podia ser investigada por ninguém menos versado nos negóc
toda a força para fora da cama. Houve um baque sonoro, mas
propriamente um estrondo. A queda foi, até certo ponto, am
um baque surdo, nem por isso muito alarmante. Simplesmente,
tinha erguido a cabeça com cuidado suficiente e batera com
de escritório. Eu sei, murmurou Gregor, de si para si; mas
ousou erguer a voz o suficiente para a irmã o ouvir. - Gre
stá aqui o chefe de escritório e quer saber porque é que
apanhou o primeiro trem. Não sabemos o que dizer pra ele.
io e quer saber porque é que não apanhou o primeiro trem.
sabemos o que dizer pra ele. Além disso, ele quer falar co
pessoalmente. Abre essa porta, faz-me o favor. Com certeza
vai reparar na desarrumação do quarto. - Bom dia, Senhor
, saudava agora amistosamente o chefe de escritório. - Ele
está bem - disse a mãe ao visitante, ao mesmo tempo em qu
mo tempo em que o pai falava ainda através da porta -, ele
está bem, senhor, pode acreditar. Se assim não fosse, ele
rta -, ele não está bem, senhor, pode acreditar. Se assim
fosse, ele alguma vez ia perder um trem! O rapaz não pensa
assim não fosse, ele alguma vez ia perder um trem! O rapaz
pensa senão no emprego. Quase me zango com a mania que ele
sse, ele alguma vez ia perder um trem! O rapaz não pensa se
no emprego. Quase me zango com a mania que ele tem de nunca
m de nunca sair à noite; há oito dias que está em casa e
houve uma única noite que não ficasse em casa. Senta-se a
to dias que está em casa e não houve uma única noite que
ficasse em casa. Senta-se ali à mesa, muito sossegado, a l
se a porta; é tão teimoso... E tenho a certeza de que ele
está bem, embora ele não o reconhecesse esta manhã. - J
... E tenho a certeza de que ele não está bem, embora ele
o reconhecesse esta manhã. - Já vou - disse Gregor, lenta
a manhã. - Já vou - disse Gregor, lenta e cuidadosamente,
se mexendo um centímetro, com receio de perder uma só pal
metro, com receio de perder uma só palavra da conversa. -
imagino qualquer outra explicação, minha senhora - disse
minha senhora - disse o chefe de escritório. - Espero que
seja nada de grave. Embora, por outro lado, deva dizer que
pacientemente o pai de Gregor, tornando a bater à porta. -
- disse Gregor. Na sala da esquerda seguiu-se um doloroso s
mpartimento da direita a irmã começava a soluçar. Porque
se juntava a irmã aos outros? Provavelmente tinha-se levan
nem começara a vestir-se. Bem, porque chorava ela? Por ele
se levantar e não abrir a porta ao chefe de escritório, p
tir-se. Bem, porque chorava ela? Por ele não se levantar e
abrir a porta ao chefe de escritório, por ele estar em per
que poderia ser plausivelmente explicada mais tarde, Gregor
iria por certo ser despedido sem mais nem quê. E parecia-l
Fica aí enclausurado no quarto, respondendo só por sins e
s, a dar uma série de preocupações desnecessárias aos se
o - mas eu quase dei a minha solene palavra de honra de que
podia ser isso. Agora, que vejo como o senhor é terrivelme
. Agora, que vejo como o senhor é terrivelmente obstinado,
tenho o menor desejo de tomar a sua defesa. E a sua posiç
or desejo de tomar a sua defesa. E a sua posição na firma
é assim tão inexpugnável. Vim com a intenção de dizer-
o senhor está a tomar tão desnecessariamente o meu tempo,
vejo razão para que os seus pais não ouçam igualmente. D
iamente o meu tempo, não vejo razão para que os seus pais
ouçam igualmente. Desde há algum tempo que o seu trabalho
ue o seu trabalho deixa muito a desejar; esta época do ano
é ideal para uma subida do negócio, claro, admitamos isso
egócio, claro, admitamos isso, mas, uma época do ano para
fazer negócio absolutamente nenhum, essa não existe, Senh
do ano para não fazer negócio absolutamente nenhum, essa
existe, Senhor Samsa, não pode existir. - Mas, senhor - gr
ócio absolutamente nenhum, essa não existe, Senhor Samsa,
pode existir. - Mas, senhor - gritou Gregor, fora de si e,
Tive uma ligeira indisposição, um ataque de tonturas, que
me permitiu levantar-me. Ainda estou na cama. Mas me sinto
tou a levantar-me agora. Dê-me só mais um minuto ou dois!
estou, realmente, tão bem como pensava. Mas estou bem, pal
e pressentimento. Deve ter mostrado indícios disso. Porque
o comuniquei eu ao escritório! Mas uma pessoa pensa sempre
enhor, poupe os meus pais! Tudo aquilo por que me repreende
tem qualquer fundamento; nunca ninguém me disse uma palavr
a ninguém me disse uma palavra sobre isso. Talvez o senhor
tenha visto as últimas encomendas que mandei. De qualquer
estou muito melhor depois deste descanso de algumas horas.
se prenda por mim, senhor; daqui a pouco vou para o escrit
ua frente. Se ficassem horrorizados, a responsabilidade já
era dele e podia ficar quieto. Mas, se o aceitassem calmame
odia ficar quieto. Mas, se o aceitassem calmamente, também
teria razão para preocupar-se, e podia realmente chegar à
palavra? - perguntava o chefe de escritório. - Com certeza
está a tentar fazer de nós parvos? - Oh, meu Deus - excla
édico, depressa. Ouviste como ele estava a falar? - Aquilo
era voz humana - disse o chefe de escritório, numa voz per
ido tão depressa?-, e abriam a porta da rua de par em par.
se ouviu o som da porta a ser fechada a seguir; tinham-na d
ava agora muito mais calmo. As palavras que pronunciava já
eram inteligíveis, aparentemente, embora a ele lhe pareces
amente que pôde, claro, uma vez que também o ruído podia
soar como o da tosse humana, tanto quanto podia imaginar. E
na fechadura, utilizando a boca. Infelizmente, parecia que
possuía quaisquer dentes - com que havia de segurar a chav
nimado com gritos de encorajamento, o pai e a mãe também:
, Gregor, deviam todos ter gritado, - Continua, agarra-te be
um fundo suspiro de alívio, disse, de si para si: Afinal,
precisei do serralheiro, e encostou a cabeça ao puxador, p
xima da porta dupla, manobra que lhe exigiu grande cuidado,
fosse cair em cheio de costas, mesmo ali no limiar. Estava
ou a chorar, o peito vigoroso sacudido por soluços. Gregor
entrou na sala, mantendo-se encostado à parte interior da
air. Desde que o senhor me dê licença que saia. Como vê,
sou obstinado e tenho vontade de trabalhar. A profissão de
trabalhar. A profissão de caixeiro- viajante é dura, mas
posso viver sem ela. Para onde vai o senhor? Para o escrit
r sem ela. Para onde vai o senhor? Para o escritório? Sim?
se importa de contar lá exatamente o que aconteceu? Uma pe
passar por uma situação difícil, mas acabarei vencendo.
me torne as coisas mais complicadas do que elas já são. E
do que elas já são. Eu bem sei que os caixeiros-viajantes
são muito bem vistos no escritório. As pessoas pensam que
queixas injustificadas, das quais normalmente nada sabe, a
ser quando regressa, exausto das suas deslocações, e só
e pessoalmente as suas funestas conseqüências; para elas,
consegue descobrir as causas originais. Peço-lhe, por favo
ue descobrir as causas originais. Peço-lhe, por favor, que
se vá embora sem uma palavra sequer que mostre que me dá
ábios, por cima do ombro crispado. Enquanto Gregor falava,
estivera um momento quieto, procurando, sem tirar os olhos
ercebeu-se de que, se quisesse que a sua posição na firma
corresse sérios risco não podia de modo algum permitir qu
se que a sua posição na firma não corresse sérios risco
podia de modo algum permitir que o chefe de escritório sa
escritório saísse naquele estado ? de espírito. Os pais
ligavam tão bem deste acontecimento; tinham-se convencido,
a de entrada e, no vestíbulo, dissiparia o horror. Mas ela
estava e Gregor teria de enfrentar sozinho a situação. E,
eria de enfrentar sozinho a situação. E, sem refletir que
sabia ainda de que capacidade de movimentos dispunha, sem s
no chão, balançando-se com sofrida ânsia para mover-se,
longe da mãe, na realidade mesmo defronte dela, esta, que
e escritório estava já completamente tresloucado; Gregor,
resistiu ao ver o café a correr, cerrou as mandíbulas com
ços do pai, que se apressou a acolhê-la. Mas agora Gregor
tinha tempo a perder com os pais. O chefe de escritório na
ssim, em lugar de correr atrás do homem ou de, pelo menos,
interferir na perseguição de Gregor, agarrou com a mão d
da fatal no dorso ou na cabeça. Finalmente, reconheceu que
lhe restava alternativa, pois verificou, aterrorizado, que,
pai tivesse registrado as suas boas intenções, visto que
interferiu, a não ser para, de quando em quando e à dist
rado as suas boas intenções, visto que não interferiu, a
ser para, de quando em quando e à distância, lhe auxiliar
r Gregor regressar para o quarto o mais depressa possível.
agüentaria de modo algum que Gregor se entregasse aos prep
mais barulho que nunca para obrigá-lo a avançar, como se
houvesse obstáculo nenhum que o impedisse; fosse como foss
; fosse como fosse, o barulho que Gregor ouvia atrás de si
lhe soava aos ouvidos como a voz de pai nenhum. Não sendo
de si não lhe soava aos ouvidos como a voz de pai nenhum.
sendo caso para brincadeiras, Gregor lançou-se, sem se pre
no flanco, que cobriu a porta branca de horrorosas manchas.
tardou em ficar completamente preso, de tal modo que, por s
em ficar completamente preso, de tal modo que, por si só,
poderia mover-se, com as pernas de um dos lados a agitarem-
comida à força de sacudidelas, recorrendo a todo o corpo,
gostava do leite, conquanto tivesse sido a sua bebida prefe
conforto e satisfação acabas sem em catástrofe? Tentando
se perder em pensamentos, Gregor refugiou-se no exercício
pois ouvia-os afastarem-se, caminhando nos bicos dos pés.
era nada provável que alguém viesse visitá-lo até à ma
ecer deitado no chão enchia-o de uma apreensão cuja causa
conseguia descobrir, pois havia cinco anos que o habitava.
is havia cinco anos que o habitava. Meio inconscientemente,
sem uma leve sensação de vergonha, meteu-se debaixo do so
entiu bem, embora ficasse com o dorso um tanto comprimido e
lhe fosse possível levantar a cabeça, lamentando apenas q
e dava para o vestíbulo e espreitou para dentro do quarto.
o viu imediatamente, mas, ao apercebê-lo debaixo do sofá
xo do sofá - que diabo, tinha de estar em qualquer sítio,
havia de ter-se sumido, pois não? -, ficou de tal modo ass
estar em qualquer sítio, não havia de ter-se sumido, pois
? -, ficou de tal modo assustada que fugiu precipitadamente,
servá-la. Notaria a irmã que ele deixara o leite intacto,
por falta de fome, e traria qualquer outra comida que lhe a
er outra comida que lhe agradasse mais ao paladar? Se ela o
fizesse de moto próprio, Gregor preferiria morrer de fome
ão de leite derramado em tomo dela; ergueu logo a tigela,
diretamente com as mãos, é certo, mas sim com um pano, e
raria ela em sua substituição, multiplicando conjecturas.
poderia de modo algum adivinhar o que a irmã, em toda a su
xclusivo uso. Depois, cheia de tacto, percebendo que Gregor
comeria na sua presença, afastou-se rapidamente e deu mesm
s deviam estar completamente curadas, além de tudo, porque
sentia qualquer incapacidade, o que o espantou e o fez lemb
, as hortaliças e o molho; por outro lado, a comida fresca
tinha atrativos para si; não podia sequer suportar-lhe o c
r outro lado, a comida fresca não tinha atrativos para si;
podia sequer suportar-lhe o cheiro, que o obrigava até a a
beça ao observar a irmã, que de nada suspeitava, varrendo
apenas os restos do que comera, mas também as coisas em qu
penas os restos do que comera, mas também as coisas em que
tocara, como se não fossem de utilidade fosse para quem fo
e comera, mas também as coisas em que não tocara, como se
fossem de utilidade fosse para quem fosse, e metendo-as, ap
a e a irmã podia mandar a criada fazer um ou outro recado.
que eles desejassem que ele morresse de fome, claro está,
em que ele morresse de fome, claro está, mas talvez porque
pudessem suportar saber mais sobre as suas refeições do q
anto Gregor tinha consumido boa parte da comida; quando ele
comia, o que ia acontecendo com freqüência cada vez maior
ia, quase com tristeza: - Hoje tornou a deixar tudo. Embora
pudesse manter-se diretamente a par do que ia acontecendo,
do-se todo a ela. Durante os primeiros dias, especialmente,
havia conversa alguma que se lhe não referisse de certo mo
dias, especialmente, não havia conversa alguma que se lhe
referisse de certo modo, ainda que indiretamente. Durante d
dias, a criada, cujo verdadeiro conhecimento da situação
era para Gregor perfeitamente claro, caíra de joelhos dian
ambém obrigada a cozinhar para ajudar a mãe. É certo que
era trabalho de monta, pois pouco se comia naquela casa. Gr
ro para que comesse e a receber invariavelmente a resposta:
, muito obrigado, estou satisfeito, ou coisa semelhante. Tal
ito obrigado, estou satisfeito, ou coisa semelhante. Talvez
bebessem, sequer. Muitas vezes a irmã perguntava ao pai se
bebessem, sequer. Muitas vezes a irmã perguntava ao pai se
queria cerveja e oferecia-se amavelmente para lha ir compra
rveja e oferecia-se amavelmente para lha ir comprar; se ele
respondia, dava a entender que podia pedir à porteira que
e podia pedir à porteira que fosse buscá-la, para que ele
se sentisse em dívida, mas nessa altura o pai retorquia co
m dívida, mas nessa altura o pai retorquia com um rotundo:
! e ficava o assunto arrumado. Logo no primeiro dia, o pai e
heiro de boa vontade e eles aceitavam-no com gratidão, mas
havia qualquer efusão de sentimentos. Só com a irmã mant
ações - por um lado, devido ao acontecimento de há muito
se encarregar de tais assuntos; por outro, graças à circu
i fizera muito melhor assim. Apesar de tudo, aquele capital
era de modo nenhum suficiente para que a família vivesse d
ue ganhá-lo. o pai era ainda saudável, mas estava velho e
trabalhava havia cinco anos, pelo que não era de esperar q
s estava velho e não trabalhava havia cinco anos, pelo que
era de esperar que fizesse grande coisa. Ao longo desses ci
dormir a esfregar-se no couro, durante horas a fio. Quando
, reunia a coragem necessária para se entregar ao violento
icava agora bastante para além do seu alcance visual e, se
soubesse que vivia ali, numa rua sossegada, de qualquer man
coisa de um mês após a metamorfose de Gregor, quando já
havia por certo motivo para assustar-se com o seu aspecto,
imóvel, numa posição em que parecia um espectro. Gregor
se surpreenderia se ela não entrasse pura e simplesmente,
ue parecia um espectro. Gregor não se surpreenderia se ela
entrasse pura e simplesmente, pois não podia abrir imediat
urpreenderia se ela não entrasse pura e simplesmente, pois
podia abrir imediatamente a janela enquanto ele ali estives
imediatamente a janela enquanto ele ali estivesse, mas ela
só evitou entrar como deu um salto para trás, diria que a
provocava ainda à irmã e o esforço que devia custar-lhe
desatar a correr mal via a pequena porção do seu corpo qu
ova disposição. Durante os primeiros quinze dias, os pais
conseguiram reunir a coragem necessária para entrarem no q
Gregor comido, como se comportara desta vez e se porventura
melhorara um pouco. A mãe, essa, começou relativamente ce
va, a chorar: Deixem-me ir ver o Gregor, o meu pobre filho!
percebem que tenho de ir vê-lo, Gregor pensava que talvez
-lo, Gregor pensava que talvez fosse bom que ela lá fosse,
todos os dias, claro, mas talvez uma vez por semana; no fim
as, ela havia de compreender, muito melhor que a irmã, que
passava de uma criança, apesar dos esforços que fazia e a
ciência infantil. O desejo que Gregor sentia de ver a mãe
tardou em ser satisfeito. Durante o dia evitava mostrar-se
is, mas os poucos metros quadrados de chão de que dispunha
davam para grandes passeios, nem lhe seria possível passar
a secretária. A tarefa era demasiado pesada para si e, se
se atrevia a pedir ajuda ao pai, estava fora de questão re
só lhe restava apelar para a mãe numa altura em que o pai
estivesse em casa. A mãe anuiu-se, entre exclamações de
a sido acidentalmente atirado para cima do sofá. Desta vez
deitou a cabeça de fora para espreitar, renunciando ao pra
ão de ela ter decidido afinal visitá-lo. - Entre, que ele
está à vista - disse a irmã, certamente guiando-a pela m
o tempo e a sua ausência poderia fazê-lo sentir-se só. -
é verdade - disse em voz baixa, aliás pouco mais que murm
esse sequer o tom de voz, pois estava convencida de que ele
percebia as palavras -, não é verdade que, retirando-lhe
s estava convencida de que ele não percebia as palavras -,
é verdade que, retirando-lhe a mobília, lhe mostramos nã
ão é verdade que, retirando-lhe a mobília, lhe mostramos
ter já qualquer esperança de que ele se cure e que o aban
m família, lhe deviam ter perturbado o espírito; se assim
fosse, não teria genuinamente ansiado pela retirada da mob
lhe deviam ter perturbado o espírito; se assim não fosse,
teria genuinamente ansiado pela retirada da mobília do qua

4. Bisbilhoteira

Não
dela, ela é muito bisbilhoteira
Não gosto dela, ela é
bisbilhoteira
gosto dela, ela é muito bisbilhoteira


5. Carícia

de Assis) COM QUAL CARÍCIA (Peninha) Voce faz tudo que eu
Quando se deita comigo Quando a luz se apaga,sou um rei E e
que é como você quer Com qual carícia vou te seduzir Faz
tempo que a gente faz E como na primeira vez eu quero mais
ixei iludir Fiz tanta coisa errada e quase te perdi Hoje eu
me engano Estou feliz assim E nada nesse mundo vale mais Do

6. Cavernoso

1. Aquele bar é muito cavernoso! 2. Não
daquele lugar, é muito cavernoso!
1. Aquele bar é
cavernoso! 2. Não gosto daquele lugar, é muito cavernoso!
ele bar é muito cavernoso! 2. Não gosto daquele lugar, é
cavernoso!
1. Aquele bar é muito cavernoso! 2.
gosto daquele lugar, é muito cavernoso!

7. Ilha

limpeza correu os olhos pelos barcos atracados, Para o meu
, aquele, pensou, porém a sua opinião não contava, nem se
ar os obséquios. À segunda vista, porém, o rei perdia, e
, porque os protestos públicos, ao notar-se que a resposta
nho. O rei duvidou por um instante, na verdade não gostava
de se expor aos ares da rua, mas depois reflexionou que par
s dos pajens. Mal sentado, porque a cadeira de palhinha era
mais baixa que o trono, o rei estava a procurar a melhor ma
rande já se sabia que não, o cartão de visita do rei era
claro neste ponto, por conseguinte ficavam de fora os paque
preendeu a ira das gaivotas, havia ninhos por toda a parte,
s deles abandonados, outros ainda com ovos, e uns poucos com
de ser forçosamente uma empresa de guerra. Já a ralou, e
, a falta absoluta de munições de boca no paiol respectivo
logo, A tua, a tua caravela, Desconfio que não o será por
tempo, Navegues ou não navegues com ela, é tua, deu-ta o
à passagem do paquete, e o homem disse, Mas baloiçaremos
mais. Riram os dois, depois ficaram calados, passado um boc
opinou que o melhor seria irem dormir, Não é que eu tenha
sono, e o outro concordou, Nem eu, depois calaram-se outra
ram que ilhas por conhecer é coisa que se acabou desde há
tempo, Devíeis ter ficado na cidade, em lugar de vir atrap
mor Espalhado no ar a me entorpecer Quisera viesse do mar E
de você Um raio que inunda de brilho Uma noite perdida Um
rofundo no olhar A me endoidecer Quisera estivesse no mar E
em você Porque seu coração é uma ilha A centenas de mil
mor Espalhado no ar a me entorpecer Quisera viesse do mar E
de você Um raio que inunda de brilho Uma noite perdida Um
rofundo no olhar A me endoidecer Quisera estivesse no mar E
em você Porque seu coração é uma ilha A centenas de mil
(as pessoas começavam a murmurar, Que rei temos nós, que
atende), é que dava ordem ao primeiro-secretário para ir
ro-secretário para ir saber o que queria o impetrante, que
havia maneira de se calar. Então, o primeiro-secretário c
ssim por aí fora até chegar à mulher da limpeza, a qual,
tendo ninguém em quem mandar, entreabria a porta das peti
estava com os obséquios, o rei demorava a resposta, e já
era pequeno sinal de atenção ao bem-estar e felicidade do
hegar outra vez à mulher da limpeza, que despachava sim ou
conforme estivesse de maré. Contudo, no caso do homem que
. Contudo, no caso do homem que queria um barco, as coisas
se passaram bem assim. Quando a mulher da limpeza lhe pergu
inheiro, respondeu, Quero falar ao rei, Já sabes que o rei
pode vir, está na porta dos obséquios, respondeu a mulher
uios, respondeu a mulher, Pois então vai lá dizer-lhe que
saio daqui até que ele venha, pessoalmente, saber o que qu
só um bocadinho. O rei duvidou por um instante, na verdade
gostava muito de se expor aos ares da rua, mas depois refle
e finalmente alguém vinha atender, e que portanto a praça
tardaria a ficar desocupada, fizeram aproximar-se da porta
andava de coroa na cabeça) causou uma surpresa desmedida,
só aos ditos candidatos mas também à vizinhança que, at
anelas das casas, no outro lado da rua. A única pessoa que
se surpreendeu por aí além foi o homem que tinha vindo pe
o, o mandara chamar. Repartido pois entre a curiosidade que
pudera reprimir e o desagrado de ver tanta gente junta, o r
rês perguntas seguidas, Que é que queres, Por que foi que
disseste logo o que querias, Pensarás tu que eu não tenho
i que não disseste logo o que querias, Pensarás tu que eu
tenho mais nada que fazer, mas o homem só respondeu à pri
ouco varrido, dos que têm a mania das navegações, a quem
seria bom contrariar logo de entrada, A ilha desconhecida,
trada, A ilha desconhecida, repetiu o homem, Disparate, já
há ilhas desconhecidas, Quem foi que te disse, rei, que j
á ilhas desconhecidas, Quem foi que te disse, rei, que já
há ilhas desconhecidas, Estão todas nos mapas, Nos mapas
de que queres ir à procura, Se eu to pudesse dizer, então
seria desconhecida, A quem ouviste tu falar dela, perguntou
izer que ela existe, Simplesmente porque é impossível que
exista uma ilha desconhecida, E vieste aqui para me pedires
E tu quem és, para que eu to dê, E tu quem és, para que
mo dês, Sou o rei deste reino, e os barcos do reino perten
s minhas ordens, com os meus pilotos e os meus marinheiros,
te peço marinheiros nem piloto, só te peço um barco, E e
ressam as desconhecidas quando deixam de o ser, Talvez esta
se deixe conhecer, Então não te dou o barco, Darás. Ao o
deixam de o ser, Talvez esta não se deixe conhecer, Então
te dou o barco, Darás. Ao ouvirem esta palavra, pronunciad
para as ilhas conhecidas. Os gritos de aplauso do público
deixaram que se percebesse o agradecimento do homem que vie
o ombro da mulher da limpeza, Entrega ao portador um barco,
precisa ser grande, mas que navegue bem e seja seguro, não
não precisa ser grande, mas que navegue bem e seja seguro,
quero ter remorsos na consciência se as coisas lhe correre
ornou a chamar a mulher da limpeza, mas a mulher da limpeza
está, deu a volta e saiu com o balde e a vassoura por outr
o menos, a água nunca lhe faltaria. O homem nem sonha que,
tendo ainda sequer começado a recrutar os tripulantes, já
ocar-nos o ombro, e nós ainda vamos a murmurar, Acabou-se,
há mais que ver, é tudo igual. Andando, andando, o homem
porto, foi à doca, perguntou pelo capitão, e enquanto ele
chegava deitou-se a adivinhar qual seria, de quantos barcos
ali estavam, o que iria ser o seu, grande já se sabia que
, o cartão de visita do rei era muito claro neste ponto, po
navegantes, e seguros, conforme a condição de cada qual,
tinham nascido para sulcar os oceanos, que é onde se encon
os, Para o meu gosto, aquele, pensou, porém a sua opinião
contava, nem sequer havia sido ainda contratada, vamos ouvi
que o homem respondeu, Aprenderei no mar. O capitão disse,
to aconselharia, capitão sou eu, e não me atrevo com qual
O capitão disse, Não to aconselharia, capitão sou eu, e
me atrevo com qualquer barco, Dá-me então um com que poss
alquer barco, Dá-me então um com que possa atrever-me eu,
, um desses não, dá-me antes um barco que eu respeite e qu
-me então um com que possa atrever-me eu, não, um desses
, dá-me antes um barco que eu respeite e que possa respeita
respeitar-me a mim, Essa linguagem é de marinheiro, mas tu
és marinheiro, Se tenho a linguagem, é como se o fosse. O
ueres o barco, Para ir à procura da ilha desconhecida, Já
há ilhas desconhecidas, O mesmo me disse o rei, O que ele
estranho que tu, sendo homem do mar, me digas isso, que já
há ilhas desconhecidas, homem da terra sou eu, e não igno
já não há ilhas desconhecidas, homem da terra sou eu, e
ignoro que todas as ilhas, mesmo as conhecidas, são descon
as ilhas, mesmo as conhecidas, são desconhecidas enquanto
desembarcarmos nelas, Mas tu, se bem entendi, vais à procu
cheguei foi esse, Queres dizer que chegar, sempre se chega,
serias quem és se não o soubesses já. O capitão do port
dizer que chegar, sempre se chega, Não serias quem és se
o soubesses já. O capitão do porto disse, Vou dar-te a em
desconhecidas, é o mais recomendável. A mulher da limpeza
se conteve, Para mim não quero outro, Quem és tu, pergunt
ecomendável. A mulher da limpeza não se conteve, Para mim
quero outro, Quem és tu, perguntou o homem, Não te lembra
Para mim não quero outro, Quem és tu, perguntou o homem,
te lembras de mim, Não tenho idéia, Sou a mulher da limpe
ro, Quem és tu, perguntou o homem, Não te lembras de mim,
tenho idéia, Sou a mulher da limpeza, Qual limpeza, A do p
, A do palácio do rei, A que abria a porta das petições,
havia outra, E por que não estás tu no palácio do rei a
e abria a porta das petições, Não havia outra, E por que
estás tu no palácio do rei a limpar e a abrir portas, Por
isar de uma boa lavagem, e tem cuidado com as gaivotas, que
são de fiar, Não queres vir comigo conhecer o teu barco p
agem, e tem cuidado com as gaivotas, que não são de fiar,
queres vir comigo conhecer o teu barco por dentro, Tu disse
dá, Os barcos têm chave, perguntou o homem, Para entrar,
, mas lá estão as arrecadações e os paióis, e a escriva
soura do palácio e a prevenção contra as gaivotas, ainda
tinha acabado de atravessar a prancha que ligava a amurada
as, de goela aberta, como se ali mesmo a quisessem devorar.
sabiam com quem se metiam. A mulher da limpeza pousou o bal
rem-se daqui, um barco que vai procurar a ilha desconhecida
pode ter este aspecto, como se fosse um galinheiro, disse.
do se esforçam, mas, e isso mesmo sucede aos músculos, se
se lhes dá uso regularmente, abrandam, amolecem, perdem ne
tentou-se com assinalá-las, uma vez que para este trabalho
podiam servir a linha e a agulha com que passajava as peúg
o fundo, que primeiro mais lhe pareceram caganitas de rato,
lhe importou nada, de facto não está escrito em nenhuma l
receram caganitas de rato, não lhe importou nada, de facto
está escrito em nenhuma lei, pelo menos até onde a sabedo
a falta absoluta de munições de boca no paiol respectivo,
por si própria, que estava mais do que acostumada ao mau p
o palácio, mas por causa do homem a quem deram este barco,
tarda que o sol se ponha, e ele a aparecer-me aí a clamar
a a tripulação, que são uns ogres a comer, então é que
sei como nos iremos governar, disse a mulher da limpeza. N
o sei como nos iremos governar, disse a mulher da limpeza.
valia a pena ter-se preocupado tanto. O sol havia acabado d
aqui comida para os dois, E os marinheiros, perguntou ela,
veio nenhum, como podes ver, Mas deixaste-os apalavrados, a
ados, ao menos, tornou ela a perguntar, Disseram-me que já
há ilhas desconhecidas, e que, mesmo que as houvesse, não
não há ilhas desconhecidas, e que, mesmo que as houvesse,
iriam eles tirar-se do sossego dos seus lares e da boa vida
tu, que lhes respondeste, Que o mar é sempre tenebroso, E
lhes falaste da ilha desconhecida, Como poderia falar-lhes
cida, Como poderia falar-lhes eu duma ilha desconhecida, se
a conheço, Mas tens a certeza de que ela existe, Tanta com
água cor de jade e o céu como um incêndio, de tenebroso
lhe encontro nada, É uma ilusão tua, também as ilhas às
m as ilhas às vezes parece que flutuam sobre as águas, e
é verdade, Que pensas fazer, se te falta a tripulação, A
erdade, Que pensas fazer, se te falta a tripulação, Ainda
sei, Podíamos ficar a viver aqui, eu oferecia-me para lava
desconhecida, quero saber quem sou eu quando nela estiver,
o sabes, Se não sais de ti, não chegas a saber quem és,
ero saber quem sou eu quando nela estiver, Não o sabes, Se
sais de ti, não chegas a saber quem és, O filósofo do re
u eu quando nela estiver, Não o sabes, Se não sais de ti,
chegas a saber quem és, O filósofo do rei, quando não ti
i, não chegas a saber quem és, O filósofo do rei, quando
tinha que fazer, ia sentar-se ao pé de mim, a ver-me passa
osofar, dizia que todo o homem é uma ilha, eu, como aquilo
era comigo, visto que sou mulher, não lhe dava importânci
lha, eu, como aquilo não era comigo, visto que sou mulher,
lhe dava importância, tu que achas, Que é necessário sai
achas, Que é necessário sair da ilha para ver a ilha, que
nos vemos se não nos saímos de nós, Se não saímos de n
ssário sair da ilha para ver a ilha, que não nos vemos se
nos saímos de nós, Se não saímos de nós próprios, que
a ilha, que não nos vemos se não nos saímos de nós, Se
saímos de nós próprios, queres tu dizer, Não é a mesma
e nós, Se não saímos de nós próprios, queres tu dizer,
é a mesma coisa. O incêndio do céu ia esmorecendo, a ág
isso é que lhe pagam, agora vamos nós comer, mas a mulher
esteve de acordo, Primeiro, tens de ver o teu barco, só o
o capitão do porto que aprenderias a navegar no mar, Ainda
estamos no mar, Mas já estamos na água, Sempre tive a id
abado a volta pelo barco, uma caravela, mesmo transformada,
dá para grandes passeios. É bonita, disse o homem, mas se
para grandes passeios. É bonita, disse o homem, mas se eu
conseguir arranjar tripulantes suficientes para a manobra,
uficientes para a manobra, terei de ir dizer ao rei que já
a quero, Perdes o ânimo logo à primeira contrariedade, A
eira contrariedade foi estar à espera do rei três dias, e
desisti, Se não encontrares marinheiros que queiram vir, c
e foi estar à espera do rei três dias, e não desisti, Se
encontrares marinheiros que queiram vir, cá nos arranjarem
s arranjaremos os dois, Estás doida, duas pessoas sozinhas
seriam capazes de governar um barco destes, eu teria de est
ulher, e emendou logo, A tua, a tua caravela, Desconfio que
o será por muito tempo, Navegues ou não navegues com ela,
la, Desconfio que não o será por muito tempo, Navegues ou
navegues com ela, é tua, deu-ta o rei, Pedi-lha para ir pr
ha para ir procurar uma ilha desconhecida, Mas estas coisas
se fazem do pé para a mão, levam o seu tempo, já o meu a
meu avô dizia que quem vai ao mar avia-se em terra, e mais
era ele marinheiro, Sem tripulantes não poderemos navegar,
e em terra, e mais não era ele marinheiro, Sem tripulantes
poderemos navegar, Já o tinhas dito, E há que abastecer o
rco das mil coisas necessárias a uma viagem como esta, que
se sabe aonde nos levará, Evidentemente, e depois teremos
e quem me fez sair pela porta das decisões, Desculpa-me, E
tornarei a passar por ela, suceda o que suceder. O luar ilu
bonita, realmente é bonita, pensou o homem, que desta vez
estava a referir-se à caravela. A mulher, essa, não penso
a vez não estava a referir-se à caravela. A mulher, essa,
pensou nada, devia ter pensado tudo durante aqueles três d
ta para ver se aquele ainda continuava lá fora, à espera.
sobrou migalha de pão ou de queijo, nem gota de vinho, os
o um bocado um deles opinou que o melhor seria irem dormir,
é que eu tenha muito sono, e o outro concordou, Nem eu, de
ado, e o homem respondeu, E eu vou para este, até amanhã,
disseram bombordo nem estibordo, decerto por estarem ainda
s cotos de vela, Encontrei-os quando andava a limpar, o que
tenho é fósforos, Eu tenho, disse o homem. Ela segurou as
ntrar no sono, depois imaginou que andava à procura dela e
a encontrava em nenhum sítio, que estavam perdidos os dois
epara ás pessoas, e elas estão juntas, reúne-as, e quase
se vêem uma à outra, a mulher dorme a poucos metros e ele
se vêem uma à outra, a mulher dorme a poucos metros e ele
soube como alcançá-la, quando é tão fácil ir de bombor
ejava a roda do leme e a tripulação descansava à sombra.
percebia como podiam ali estar os marinheiros que no porto
u roendo as folhas de couve que um marinheiro lhes atirava,
se lembrava de quando os tinha trazido para o barco, fosse
la maior bateu e ondulou, por trás dela estava o que antes
se vira, um grupo de mulheres que mesmo sem as contar se ad
s marinheiros, ocupam-se nas suas coisas de mulheres, ainda
chegou o tempo de se ocuparem doutras, está claro que isto
. O homem do leme buscou com os olhos a mulher da limpeza e
a viu, Talvez esteja no beliche de estibordo, a descansar d
foi um pensar fingido, porque ele bem sabe, embora também
saiba como o sabe, que ela à última hora não quis vir, q
ora também não saiba como o sabe, que ela à última hora
quis vir, que saltou para o cais, dizendo de lá, Adeus, ad
e só tens olhos para a ilha desconhecida, vou-me embora, e
era verdade, agora mesmo andam os olhos dele a procurá-la
ra verdade, agora mesmo andam os olhos dele a procurá-la e
a encontram. Neste momento o céu cobriu-se e começou a ch
s fileiras de sacos de terra alinhadas ao longo da amurada,
estão ali porque se suspeite que não haja terra bastante
ao longo da amurada, não estão ali porque se suspeite que
haja terra bastante na ilha desconhecida, mas porque assim
rta se avistam alguma ilha desabitada, e eles respondem que
vêem nem de umas nem das outras, mas que estão a pensar e
ar, uma taberna onde beber e uma cama onde folgar, que aqui
se pode, com toda esta gente junta. E a ilha desconhecida,
perguntou o homem do leme, A ilha desconhecida é coisa que
existe, não passa duma ideia da tua cabeça, os geógrafos
omem do leme, A ilha desconhecida é coisa que não existe,
passa duma ideia da tua cabeça, os geógrafos do rei foram
tio melhor para viver e resolvemos aproveitar a tua viagem,
sois marinheiros, Nunca o fomos, Sozinho, não serei capaz
tua viagem, Não sois marinheiros, Nunca o fomos, Sozinho,
serei capaz de governar o barco, Pensasses nisso antes de i
o barco, Pensasses nisso antes de ir pedi-lo ao rei, o mar
ensina a navegar. Então o homem do leme viu uma terra ao l
arcar, Esta é uma ilha do mapa, gritaram, matar-te-emos se
nos levares lá. Então, por si mesma, a caravela virou a p
em correnteza, primeiro as mulheres, depois os homens, mas
foram sozinhos, levaram com eles os patos, os coelhos e as
barco transportando no bico os seus gaivotinhos, proeza que
tinha sido cometida antes, mas há sempre uma vez. O homem
ma vez. O homem do leme assistiu à debandada em silêncio,
fez nada para reter os que o abandonavam, ao menos tinham-n
cola. Desde que a viagem à ilha desconhecida começou que
se vê o homem do leme comer, deve ser porque está a sonha
As raízes das árvores já estão penetrando no cavername,
tarda que estas velas içadas deixem de ser precisas, basta
a ele, confundidos os corpos, confundidos os beliches, que
se sabe se este é o de bombordo ou o de estibordo. Depois,

8. Rádio

Lhe Presenteei, 2x Eu Sou Honesto, Sou Trabalhador, Mas Nao
De Deboche Com A Minha Cara Nao Vou Enfeitar Boneca Pros Ou
om músicas dos cantores do rádio. 6-A Rádio Nacional por
s anos foi a mais ouvida no país. 7-As coligadas da rádio
umar, Comprei Um Radio De Pilha E Mandei Pro Meu Bem Fiquei
Revoltado Quando Regressei, O Radio Que Eu Dei Pra Ela, Ela
inho, ela tentou mudar as estações do rádio do carro mas
conseguiu de jeito nenhum. Furiosa, ela deu meia volta e re
s um exemplo: Funk! E o rádio soltou a pérola "Um tapinha
dói, um tapinha..." - Está bem, já entendi! - Interviu a


9. Arrogância

"Aquela garota é muito arrogante! Não
do jeito dela."
"Aquela garota é
arrogante! Não gosto do jeito dela."
"Aquela garota é muito arrogante!
gosto do jeito dela."

10. Pão

lvilho doce (500g) 1 colher de (sopa) fondor maggi ou sal a
2 copos de (americano)de leite (300ml) 1 copo (americano) d
3.Quando ferver escaldar o polvilho com essa mistura, mexer
bem para desfazer pelotinhas. 4.Deixe esfriar. 5.Acrescenta
1- O pão é primordial à vida! A bebida alcólica
! 2- Trabalha para adquirir o pão. 3- Rosa é um pão. O CI

11. Infarento

Não
de comer batata doce com mel de engenho, é muito infarento
Não gosto de comer batata doce com mel de engenho, é
infarento. Essa mulher é muito infarenta. Passei o final d
doce com mel de engenho, é muito infarento. Essa mulher é
infarenta. Passei o final de semana num sítio bem infarent
gosto de comer batata doce com mel de engenho, é muito inf

12. Friendzone

Derp: Derpina eu
de você, muito mais do que um simples amigo. Derpina: Awn,
Derp: Derpina eu gosto de você,
mais do que um simples amigo. Derpina: Awn, que fofo, mas e
ais do que um simples amigo. Derpina: Awn, que fofo, mas eu
quero estragar nossa amizade, desculpa.


13. Reflexo

r isso que sou teu reflexo. Porque às vezes te olho e não
? _Mais uma vez você querendo saber? Não me pergunte, voc
e. Mas, eu pessei que fosse só um reflexo? _Sim, é isso e
mais... Como assim? _Não sei, tente entender. Busque respo
Sim, realmente é. É o que você quer e acha que é. Está
confuso, seja claro! _Isso só depende de você. De mim...
só um reflexo? _Sim, é isso e muito mais... Como assim? _
sei, tente entender. Busque respostas! Você as tem? _Talve
diria?! Porque você sou eu! _Sim, mas se eu achei, porque
procuras também? Não preciso procurar se você já encont
ou eu! _Sim, mas se eu achei, porque não procuras também?
preciso procurar se você já encontrou! E se você sou eu,
m, por isso que sou teu reflexo. Porque às vezes te olho e
gosto? _Mais uma vez você querendo saber? Não me pergunte
s te olho e não gosto? _Mais uma vez você querendo saber?
me pergunte, você sabe! Eu já te disse, busque respostas.
_Isso só depende de você. De mim... _Claro que sim, pois
sou mais do que tu queres que eu seja. Ah, estou começando
tu queres que eu seja. Ah, estou começando a entender... _
, você apenas está começando a aprender. Quer dizer que s
o melhor, eu tenho que buscar um lugar melhor para te ver? _
!!! Não... O que foi, falei besteira? _Sim... Então me aju
, eu tenho que buscar um lugar melhor para te ver? _Não!!!
... O que foi, falei besteira? _Sim... Então me ajuda!! _Ao
Então me ajuda!! _Aonde você deve buscar suas respostas,
é em mim e sim em você... ou melhor, está também em mim
você... ou melhor, está também em mim, mas só que você
consegue ver. Por que você é assim tão enrolado? _Porque
o? _Porque tu és assim. Se eu fosse claro e preciso, você
refletiria, pois tudo já sabias. Então, eu só estou conv
abias. Então, eu só estou conversando com você porque eu
sei? _Não é que não saiba, mas acredita que não sabe...
o, eu só estou conversando com você porque eu não sei? _
é que não saiba, mas acredita que não sabe... E se eu ac
stou conversando com você porque eu não sei? _Não é que
saiba, mas acredita que não sabe... E se eu acretidar que
rque eu não sei? _Não é que não saiba, mas acredita que
sabe... E se eu acretidar que eu sei? _Você saberá, por q

14. Desdenhoso

pra si mesma: "Por quê não paro de pensar nele? Será que
daquele idiota? Eu devo estar enlouquecendo". Seu desdenhos
(A pessoa tem intensa admiração pelo idiota mas o admira
e não admite)
da escola!!! " Enquanto isso dizia pra si mesma: "Por quê
paro de pensar nele? Será que gosto daquele idiota? Eu dev
oa tem intensa admiração pelo idiota mas o admira muito e
admite)

15. Recalcado

Não
de contar as coisas para ele, ele é muito recalcado, fica
Não gosto de contar as coisas para ele, ele é
recalcado, fica com inveja de tudo
gosto de contar as coisas para ele, ele é muito recalcado,

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